Dia 29/10/11, o Conselheiro Provincial, Luciano Dídimo, visitou o Grupo São João da Cruz em Ibiana-CE. Abaixo vemos a entrada da cidade.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
VISITA AO GRUPO SÃO JOÃO DA CRUZ EM IBIAPINA-CE
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

A Presidente da COMUNIDADE RAINHA DO CARMELO, OCDS, no uso de suas atribuições e com fulcro nos Artigos 18º e 21º do Estatuto da Entidade, convoca todos os membros para a ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, a realizar-se no dia 03 de dezembro de 2011 às 14:00h em primeira convocação e, não havendo número regimental, trinta minutos depois, em segunda convocação, na Ermida de São José, situada nas dependências do Carmelo Santa Teresinha, na Av. Alberto Craveiro nº 1680 – Dias Macedo, nesta cidade de Fortaleza-CE, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:
01. Desmembramento da Comunidade Rainha do Carmelo, ocds, visando a Fundação de uma Nova Comunidade.
02. Escolha de um novo Conselheiro em substituição ao Sr. Luciano Dídimo Camurça Vieira.
03. Novo Domicílio Bancário.
Fortaleza, 27 de outubro de 2011.
MARIA EFIGÊNIA RIBEIRO BARBOSA
PRESIDENTE
01. Desmembramento da Comunidade Rainha do Carmelo, ocds, visando a Fundação de uma Nova Comunidade.
02. Escolha de um novo Conselheiro em substituição ao Sr. Luciano Dídimo Camurça Vieira.
03. Novo Domicílio Bancário.
Fortaleza, 27 de outubro de 2011.
MARIA EFIGÊNIA RIBEIRO BARBOSA
PRESIDENTE
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
CONVITE

É com im

A sessão será realizada no dia 31 de outubro, segunda-feira, às 19 horas, na Gruta Nossa Senhora de Lourdes, contígua à Igreja do Pequeno Grande, no Colégio da Imaculada Conceição (Av. Santos Dumont, 55. Fortaleza).
terça-feira, 25 de outubro de 2011
O grão de mostarda.

Comentário ao Evangelho do dia feito por :
Santo Ambrósio (c. 340-397), bispo de Milão e Doutor da Igreja
Comentário sobre o Evangelho de Lucas
Vejamos porque é o reino de Deus comparado a um grão de mostarda. Lembro-me doutra passagem que evoca o grão de mostarda; ele é comparado com a fé, quando o Senhor diz: «Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: 'Muda-te daqui para acolá', e ele há-de mudar-se» (Mt 17,19). [...] Se, portanto, o Reino dos céus é como um grão de mostarda e a fé também é como um grão de mostarda, a fé é seguramente o Reino dos céus e o Reino dos céus é a fé. Ter fé é ter o Reino dos céus. [...] Foi por isso que Pedro, que tinha realmente fé, recebeu as chaves do Reino dos céus: para o poder abrir também aos outros (Mt 16,19).
Apreciemos agora o alcance da comparação. Este grão é certamente uma coisa comum e simples mas, se o trituramos, ele irradia a sua força. Do mesmo modo, à primeira vista, a fé parece ser simples mas, tocada pela adversidade, ela irradia a sua força. [...] Os nossos mártires Félix, Nabor e Victor foram grãos de mostarda: tinham o perfume da fé, mas eram ignorados. Chegada a perseguição, depuseram as armas, estenderam o pescoço e, abatidos pelo gládio, espalharam a beleza do seu martírio «até aos confins da terra» (Sl 18,5). [...]
Mas o próprio Senhor é um grão de mostarda: até ter sofrido ataques, o povo não O conhecia; escolheu ser triturado [...]; escolheu ser esmagado, embora Pedro Lhe dissesse: «é a multidão que te aperta e empurra» (Lc 8,45); Ele escolheu ser semeado, como o grão «que um homem tomou e deitou no seu quintal». Pois foi num jardim que Cristo foi preso e enterrado; Ele cresceu nesse jardim e foi lá que ressuscitou. [...] Portanto, vós também, semeai Cristo no vosso jardim. [...] Semeai o Senhor Jesus: Ele é grão quando é preso, árvore quando ressuscita, árvore que dá sombra ao mundo; Ele é grão quando é enterrado na terra, árvore quando Se eleva ao céu.
Santo Ambrósio (c. 340-397), bispo de Milão e Doutor da Igreja
Comentário sobre o Evangelho de Lucas
Vejamos porque é o reino de Deus comparado a um grão de mostarda. Lembro-me doutra passagem que evoca o grão de mostarda; ele é comparado com a fé, quando o Senhor diz: «Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: 'Muda-te daqui para acolá', e ele há-de mudar-se» (Mt 17,19). [...] Se, portanto, o Reino dos céus é como um grão de mostarda e a fé também é como um grão de mostarda, a fé é seguramente o Reino dos céus e o Reino dos céus é a fé. Ter fé é ter o Reino dos céus. [...] Foi por isso que Pedro, que tinha realmente fé, recebeu as chaves do Reino dos céus: para o poder abrir também aos outros (Mt 16,19).
Apreciemos agora o alcance da comparação. Este grão é certamente uma coisa comum e simples mas, se o trituramos, ele irradia a sua força. Do mesmo modo, à primeira vista, a fé parece ser simples mas, tocada pela adversidade, ela irradia a sua força. [...] Os nossos mártires Félix, Nabor e Victor foram grãos de mostarda: tinham o perfume da fé, mas eram ignorados. Chegada a perseguição, depuseram as armas, estenderam o pescoço e, abatidos pelo gládio, espalharam a beleza do seu martírio «até aos confins da terra» (Sl 18,5). [...]
Mas o próprio Senhor é um grão de mostarda: até ter sofrido ataques, o povo não O conhecia; escolheu ser triturado [...]; escolheu ser esmagado, embora Pedro Lhe dissesse: «é a multidão que te aperta e empurra» (Lc 8,45); Ele escolheu ser semeado, como o grão «que um homem tomou e deitou no seu quintal». Pois foi num jardim que Cristo foi preso e enterrado; Ele cresceu nesse jardim e foi lá que ressuscitou. [...] Portanto, vós também, semeai Cristo no vosso jardim. [...] Semeai o Senhor Jesus: Ele é grão quando é preso, árvore quando ressuscita, árvore que dá sombra ao mundo; Ele é grão quando é enterrado na terra, árvore quando Se eleva ao céu.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Mulher, estás livre da tua enfermidade!

Comentário ao Evangelho do dia feito por :
São Gregório Magno (c. 540-604), papa e Doutor da Igreja
Homílias sobre o Evangelho, n°31
«Um dia de sábado, ensinava Jesus numa sinagoga. Estava lá certa mulher doente por causa de um espírito, há dezoito anos: andava curvada e não podia endireitar-se completamente.» [...] O pecador, preocupado com as coisas da terra e não procurando as do Céu, torna-se incapaz de olhar para o alto: ao seguir os desejos que o conduzem para baixo, a sua alma, perdendo a retidão, curva-se, e apenas vê aquilo em que pensa incessantemente. Voltai para dentro do vosso coração, irmãos muito estimados, e examinai continuamente os pensamentos que não cessam de agitar o vosso espírito. Um pensa nas honras, outro no dinheiro, outra ainda em aumentar as suas propriedades. Todas essas coisas são inferiores e, quando o espírito investe nisso, altera-se, perdendo a sua retidão. E, porque não se engrandece para desejar os bens do alto, está como esta mulher curvada, que não consegue absolutamente olhar para cima. [...]
Efetivamente, o salmista descreveu bem a nossa curvatura quando disse de si próprio, como símbolo de todo o gênero humano: «Ando cabisbaixo e profundamente abatido» (Sl 37,7). Considerava que o homem, tendo sido criado para contemplar a luz do alto, fora expulso do paraíso devido aos seus pecados, e que, consequentemente, as trevas reinavam na sua alma, fazendo-o perder o apetite das coisas do alto e arrastando toda a sua atenção para as inferiores. [...] Se o homem que perdeu de vista as coisas do Céu, pensasse apenas nas necessidades deste mundo, seria sem dúvida curvado e humilhado, mas não «em excesso». Ora, como não é só a necessidade que faz descer os seus pensamentos [...], mas também o prazer proibido que o esmaga, não fica somente curvado, mas «curvado em excesso».
São Gregório Magno (c. 540-604), papa e Doutor da Igreja
Homílias sobre o Evangelho, n°31
«Um dia de sábado, ensinava Jesus numa sinagoga. Estava lá certa mulher doente por causa de um espírito, há dezoito anos: andava curvada e não podia endireitar-se completamente.» [...] O pecador, preocupado com as coisas da terra e não procurando as do Céu, torna-se incapaz de olhar para o alto: ao seguir os desejos que o conduzem para baixo, a sua alma, perdendo a retidão, curva-se, e apenas vê aquilo em que pensa incessantemente. Voltai para dentro do vosso coração, irmãos muito estimados, e examinai continuamente os pensamentos que não cessam de agitar o vosso espírito. Um pensa nas honras, outro no dinheiro, outra ainda em aumentar as suas propriedades. Todas essas coisas são inferiores e, quando o espírito investe nisso, altera-se, perdendo a sua retidão. E, porque não se engrandece para desejar os bens do alto, está como esta mulher curvada, que não consegue absolutamente olhar para cima. [...]
Efetivamente, o salmista descreveu bem a nossa curvatura quando disse de si próprio, como símbolo de todo o gênero humano: «Ando cabisbaixo e profundamente abatido» (Sl 37,7). Considerava que o homem, tendo sido criado para contemplar a luz do alto, fora expulso do paraíso devido aos seus pecados, e que, consequentemente, as trevas reinavam na sua alma, fazendo-o perder o apetite das coisas do alto e arrastando toda a sua atenção para as inferiores. [...] Se o homem que perdeu de vista as coisas do Céu, pensasse apenas nas necessidades deste mundo, seria sem dúvida curvado e humilhado, mas não «em excesso». Ora, como não é só a necessidade que faz descer os seus pensamentos [...], mas também o prazer proibido que o esmaga, não fica somente curvado, mas «curvado em excesso».
domingo, 23 de outubro de 2011
Tarde de formação em 22/10/11
"O GRANDEZA DE DEUS!! COMO OSTENTAIS VOSSO PODER EM DAR OUSADIA A UMA FORMIGA!" (F 2,7)
Nossa Comunidade Rainha do Carmelo, acolheu com muito entusiasmo o início dos estudos do livro FUNDAÇÕES, de Santa Madre Teresa de Jesus.

sábado, 22 de outubro de 2011
Imitar a paciência de Deus!!

Comentário ao Evangelho do dia feito por :
São Cipriano (c. 200-258), Bispo de Cartago e mártir
Dos benefícios da paciência, 3-5; PL 4, 624-625 (a partir da trad. de Orval)
Como é grande a paciência de Deus! [...] Ele faz com que o dia nasça e com que o sol se levante tanto para os bons como para os maus (Mt 5,45); Ele rega a terra com as chuvas e ninguém fica excluído da Sua benevolência, uma vez que a água é dada indistintamente aos justos e aos injustos. Vemo-Lo agir com igual paciência para com os culpados e para com os inocentes, os fiéis e os ímpios, aqueles que Lhe dão graças e os ingratos. Para todos eles os tempos obedecem à voz de Deus, os elementos colocam-se ao Seu serviço, os ventos sopram, manam as fontes, as colheitas aumentam de abundância, a uva amadurece, as árvores carregam-se de frutos, as florestas reverdecem e os prados cobrem-se de flores. [...] E embora Ele tenha o poder de Se vingar, prefere esperar muito tempo com paciência e aguarda e adia com bondade para que, se for possível, a malícia se esbata com o tempo e o homem [...] se volte enfim para Deus, segundo o que Ele mesmo nos diz: «Não tenho prazer na morte do ímpio, mas sim na sua conversão, a fim de que tenha a vida» (Ez 33,11). E ainda: «Voltai-vos para Mim, regressai para o Senhor vosso Deus, porque Ele é misericordioso, bom, paciente e compassivo» (Jl 2,13). [...]
Ora, Jesus diz-nos: «Sede perfeitos como é perfeito o vosso Pai celeste» (Mt 5,48). Por estas palavras Ele nos indica que, sendo filhos de Deus e regenerados por um nascimento celeste, atingimos o cume da perfeição quando a paciência de Deus Pai permanece em nós e a semelhança divina, perdida pelo pecado de Adão, se manifesta e brilha nos nossos atos. Que grande glória a nossa, a de nos assemelharmos a Deus, que grande felicidade, termos essa virtude digna dos louvores divinos!
São Cipriano (c. 200-258), Bispo de Cartago e mártir
Dos benefícios da paciência, 3-5; PL 4, 624-625 (a partir da trad. de Orval)
Como é grande a paciência de Deus! [...] Ele faz com que o dia nasça e com que o sol se levante tanto para os bons como para os maus (Mt 5,45); Ele rega a terra com as chuvas e ninguém fica excluído da Sua benevolência, uma vez que a água é dada indistintamente aos justos e aos injustos. Vemo-Lo agir com igual paciência para com os culpados e para com os inocentes, os fiéis e os ímpios, aqueles que Lhe dão graças e os ingratos. Para todos eles os tempos obedecem à voz de Deus, os elementos colocam-se ao Seu serviço, os ventos sopram, manam as fontes, as colheitas aumentam de abundância, a uva amadurece, as árvores carregam-se de frutos, as florestas reverdecem e os prados cobrem-se de flores. [...] E embora Ele tenha o poder de Se vingar, prefere esperar muito tempo com paciência e aguarda e adia com bondade para que, se for possível, a malícia se esbata com o tempo e o homem [...] se volte enfim para Deus, segundo o que Ele mesmo nos diz: «Não tenho prazer na morte do ímpio, mas sim na sua conversão, a fim de que tenha a vida» (Ez 33,11). E ainda: «Voltai-vos para Mim, regressai para o Senhor vosso Deus, porque Ele é misericordioso, bom, paciente e compassivo» (Jl 2,13). [...]
Ora, Jesus diz-nos: «Sede perfeitos como é perfeito o vosso Pai celeste» (Mt 5,48). Por estas palavras Ele nos indica que, sendo filhos de Deus e regenerados por um nascimento celeste, atingimos o cume da perfeição quando a paciência de Deus Pai permanece em nós e a semelhança divina, perdida pelo pecado de Adão, se manifesta e brilha nos nossos atos. Que grande glória a nossa, a de nos assemelharmos a Deus, que grande felicidade, termos essa virtude digna dos louvores divinos!
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
cont... 3ºdia do Congresso Provincial - 15/10/11
Frei Fabiano conduziu a Oração das Laudes no dia de Nossa Santa Madre Teresa de Jesus às 07:00 horas e depois cada um pode fazer sua oração mental antes do café da manhã:
Depois do jantar, foi o momento de nosso recreio. Tivemos a apresentação do CARMELOTÁSTICO, um programa de jornal para colocar em dia todas a notícias de nossa família carmelitana. Foi muito divertido!

Que Nossa Santa Madre Teresa de Jesus nos ensine a caminhar na verdade com humildade e comprometimento com a Ordem e os Irmãos!
Santa Madre Teresa de Jesus, rogai por nós!!
--
Postado por Natália Durand, ocds no OCDS - PROVÍNCIA SÃO JOSÉ em 10/17/2011 11:02:00 PM
terça-feira, 18 de outubro de 2011
O testemunho de São Lucas

Comentário ao Evangelho do dia feito por :
Concílio Vaticano II
Constituição Dogmática «Dei Verbum» Sobre A Revelação Divina, § 18-19
Ninguém ignora que, entre todas as Escrituras, mesmo as do Novo Testamento, os Evangelhos têm o primeiro lugar, enquanto são o principal testemunho da vida e doutrina do Verbo encarnado, nosso Salvador.
A Igreja defendeu e defende sempre e em toda a parte a origem apostólica dos quatro Evangelhos. Com efeito, aquelas coisas que os Apóstolos, por ordem de Cristo, pregaram foram depois, por inspiração do Espírito Santo, transmitidas por escrito por eles mesmos e por varões apostólicos como fundamento da fé, ou seja, o Evangelho quadriforme, segundo Mateus, Marcos, Lucas e João.
A Santa Madre Igreja defendeu e defende, firme e constantemente, que estes quatro Evangelhos, cuja historicidade afirma sem hesitação, transmitem fielmente as coisas que Jesus, Filho de Deus, durante a Sua vida terrena, realmente operou e ensinou para salvação eterna dos homens, até ao dia em que subiu ao céu (cf Act 1,1-2). Na verdade, após a ascensão do Senhor, os Apóstolos transmitiram aos seus ouvintes, com aquela compreensão mais plena de que eles, instruídos pelos acontecimentos gloriosos de Cristo e iluminados pelo Espírito de verdade (Jo 14,26) gozavam, as coisas que Ele tinha dito e feito.
Os autores sagrados, porém, escreveram os quatro Evangelhos escolhendo algumas coisas, entre as muitas transmitidas por palavra ou por escrito, sintetizando umas, desenvolvendo outras, segundo o estado das igrejas, conservando finalmente o caráter de pregação, mas sempre de maneira a comunicar-nos coisas autênticas e verdadeiras acerca de Jesus. Com efeito, quer relatassem aquilo de que se lembravam e recordavam, quer se baseassem no testemunho daqueles «que desde o princípio foram testemunhas oculares e ministros da palavra», fizeram-no sempre com intenção de que conheçamos a «verdade» das coisas a respeito das quais fomos instruídos (cf Lc 1,2-4).
Concílio Vaticano II
Constituição Dogmática «Dei Verbum» Sobre A Revelação Divina, § 18-19
Ninguém ignora que, entre todas as Escrituras, mesmo as do Novo Testamento, os Evangelhos têm o primeiro lugar, enquanto são o principal testemunho da vida e doutrina do Verbo encarnado, nosso Salvador.
A Igreja defendeu e defende sempre e em toda a parte a origem apostólica dos quatro Evangelhos. Com efeito, aquelas coisas que os Apóstolos, por ordem de Cristo, pregaram foram depois, por inspiração do Espírito Santo, transmitidas por escrito por eles mesmos e por varões apostólicos como fundamento da fé, ou seja, o Evangelho quadriforme, segundo Mateus, Marcos, Lucas e João.
A Santa Madre Igreja defendeu e defende, firme e constantemente, que estes quatro Evangelhos, cuja historicidade afirma sem hesitação, transmitem fielmente as coisas que Jesus, Filho de Deus, durante a Sua vida terrena, realmente operou e ensinou para salvação eterna dos homens, até ao dia em que subiu ao céu (cf Act 1,1-2). Na verdade, após a ascensão do Senhor, os Apóstolos transmitiram aos seus ouvintes, com aquela compreensão mais plena de que eles, instruídos pelos acontecimentos gloriosos de Cristo e iluminados pelo Espírito de verdade (Jo 14,26) gozavam, as coisas que Ele tinha dito e feito.
Os autores sagrados, porém, escreveram os quatro Evangelhos escolhendo algumas coisas, entre as muitas transmitidas por palavra ou por escrito, sintetizando umas, desenvolvendo outras, segundo o estado das igrejas, conservando finalmente o caráter de pregação, mas sempre de maneira a comunicar-nos coisas autênticas e verdadeiras acerca de Jesus. Com efeito, quer relatassem aquilo de que se lembravam e recordavam, quer se baseassem no testemunho daqueles «que desde o princípio foram testemunhas oculares e ministros da palavra», fizeram-no sempre com intenção de que conheçamos a «verdade» das coisas a respeito das quais fomos instruídos (cf Lc 1,2-4).
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Parabéns Eugênia!! 17/10

"Sim, encontrei meu lugar na Igreja, e este lugar, ó meu Deus, fostes vós que mo destes... no coração da Igreja, minha mãe, eu serei o Amor... assim serei tudo... assim se realizará meu sonho!!...( Santa Teresinha do Menino Jesus,OCD). Desejamos que o sonho de Santa Teresinha seja também o seu, ser o amor! Por nós mesmos é impossível, mas com a graça de Deus que habita em nós, tudo é possível. Deus lhe abençoe e Nossa Mãe do Carmo lhe guie.
Com amor e orações,
Comunidade Rainha do Carmelo.
Missa do Frei Gugu
Aos nossos queridos amigos e irmãos no Carmelo,
Convidamos a participar conosco da Celebração Eucaristica do Primeiro ano da partida para o Ceu de nosso Irmão Frei Gumercindo ( Frei Gugu) aqui em nossa Capela ( do Carmelo Santa Teresinnha de Fortaleza ), às 18:30 desta Quarta Feira ( 19 de outubro), em união com a sua Familia, Sr. Gumercindo e D. Diva ( seus pais) seus irmãos, cunhados, sobrinhos, demais parentes e amigos e a familia Carmelitana, agradeceremos a Deus, Pai de bondade, por toda obra de amor operada na vida de nosso Irmão, que hoje, unido a Trindade Santa, pede por nós!
Irmãs Carmelitas de Fortaleza - CE
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
CONT. CONGRESSO PROVINCIAL 14/10/11
Sexta-feira, inciamos o dia com a Santa Missa com Laudes ás 07:00 horas, presidida por Frei Fabiano e co-celebrada por Frei Leandro:
"O Senhor me disse: "Ai filha, quão poucos me amam de verdade. Se me amassem eu não lhes encobriria meus segredos. Sabes o que é amar-me com verdade? Entender que tudo o que não é agradável a mim é mentira." (Santa Madre Teresa de Jesus)
XXVIII CONGRESSO PROVINCIAL
"Vivemos numa busca desenfreada por Deus, onde na verdade Ele está na 7ªMorada, no centro de nossa alma"(Frei Leandro)
Apresentação da comissão de organização do Congresso, e convite a cada comunidade que faz do Carmelo um jardim florido.
Concluímos o dia (13/10), com a certeza de sermos acolhidos e amados por Nosso Senhor que nos conduz a um lugar tão maravilhoso para sermos formados e assim aprendermos a amar mais!
Aguardem postaremos dia a dia nosso Congresso.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Encerramento do estudo do Livro Caminho de Perfeição.
Em 08/10/11, finalizamos nossos estudos do livro Caminho de Perfeição de Nossa Santa Madre Teresa de Jesus:
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