Disse Jesus: “Ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do Homem. Assim como Moisés levantou a serpente no deserto, do mesmo modo é preciso que o Filho do Homem seja levantado. Assim, todo aquele que nele acreditar, nele terá a vida eterna. Pois Deus amou de tal forma o mundo, que entregou seu Filho único, para que todo o que nele acredita não morra, mas tenha a vida eterna. De fato, Deus enviou seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, e sim para que o mundo seja salvo por meio dele”. (Jo 3, 13-16).
O Evangelho de João nos faz refletir “a grandeza do amor de Deus” (1 Tm 1,16) por nós: o “Filho do Homem” foi crucificado na cruz em favor da nossa salvação. O quanto devemos a Nosso Senhor Jesus Cristo. Dele dependemos. A gratidão e a uma vivência santa e fraterna, com o auxílio do Espírito Santo, é o mínimo que podemos fazer para também amar Aquele que nos ama profundamente.
Santa Teresa, no Livro da Vida (cap. 16/ ponto5), sobre a cruz, considera: “Ó verdadeiro Senhor e glória minha, tendes preparada leve e, ao mesmo tempo pesadíssima cruz para quem chega a esse ponto (de querer ver a alma livre, vivendo somente em Deus)! Leve porque é suave; pesada porque há vezes em que não há paciência que a sofra. Contudo a alma jamais quisera ver-se livre dela, salvo para já se ver convosco. Quando se recorda que em nada vos serviu e que vivendo pode servir-vos, quisera carregar-se de cruz muito mais pesada e nunca morrer até o fim do mundo. Não faz o mínimo caso de seu descanso a troco de vos prestar um pequeno serviço”.
Essas palavras de Teresa D’Ávila muito nos animam a carregar nossa cruz diária. Temos ciência de nossa fraqueza, mas o Cristo nos ajuda a suportar, seja o peso que for, pois peso maior Ele levou.
São João da Cruz, nos Escritos Espirituais -Ditames do Espírito-, Ditame 7 -segunda parte-, pondera o seguinte: “quando a alma estiver entretida na compaixão da cruz e paixão do Senhor, recorde-se de que nela esteve unicamente (o Senhor) operando nossa redenção, segundo está escrito: ‘Eu pisei sozinho no lagar’ (Is 63,3); daí haurirá e lhe advirão considerações e pensamentos muito proveitosos”.
Nosso Pai São João da Cruz foi por demais feliz ao citar em seu pensamento a passagem de Isaías, visto que Jesus é a imagem do vinhateiro que pisa as uvas do pecado, a fim de trazer redenção à humanidade.
E por fim, para nosso conhecimento, a Festa da Santa Cruz, celebrada no dia de hoje, surgiu no ano de 355, por ocasião da inauguração das duas grandes basílicas na cidade de Jerusalém: a do Calvário e a do Santo Sepulcro. A construção destas duas basílicas foi ordenada pelo imperador Constantino.
Que Cristo nos auxilie na caminhada cotidiana, e que da mesma forma prestemos auxílio aos outros.
O Evangelho de João nos faz refletir “a grandeza do amor de Deus” (1 Tm 1,16) por nós: o “Filho do Homem” foi crucificado na cruz em favor da nossa salvação. O quanto devemos a Nosso Senhor Jesus Cristo. Dele dependemos. A gratidão e a uma vivência santa e fraterna, com o auxílio do Espírito Santo, é o mínimo que podemos fazer para também amar Aquele que nos ama profundamente.
Santa Teresa, no Livro da Vida (cap. 16/ ponto5), sobre a cruz, considera: “Ó verdadeiro Senhor e glória minha, tendes preparada leve e, ao mesmo tempo pesadíssima cruz para quem chega a esse ponto (de querer ver a alma livre, vivendo somente em Deus)! Leve porque é suave; pesada porque há vezes em que não há paciência que a sofra. Contudo a alma jamais quisera ver-se livre dela, salvo para já se ver convosco. Quando se recorda que em nada vos serviu e que vivendo pode servir-vos, quisera carregar-se de cruz muito mais pesada e nunca morrer até o fim do mundo. Não faz o mínimo caso de seu descanso a troco de vos prestar um pequeno serviço”.
Essas palavras de Teresa D’Ávila muito nos animam a carregar nossa cruz diária. Temos ciência de nossa fraqueza, mas o Cristo nos ajuda a suportar, seja o peso que for, pois peso maior Ele levou.
São João da Cruz, nos Escritos Espirituais -Ditames do Espírito-, Ditame 7 -segunda parte-, pondera o seguinte: “quando a alma estiver entretida na compaixão da cruz e paixão do Senhor, recorde-se de que nela esteve unicamente (o Senhor) operando nossa redenção, segundo está escrito: ‘Eu pisei sozinho no lagar’ (Is 63,3); daí haurirá e lhe advirão considerações e pensamentos muito proveitosos”.
Nosso Pai São João da Cruz foi por demais feliz ao citar em seu pensamento a passagem de Isaías, visto que Jesus é a imagem do vinhateiro que pisa as uvas do pecado, a fim de trazer redenção à humanidade.
E por fim, para nosso conhecimento, a Festa da Santa Cruz, celebrada no dia de hoje, surgiu no ano de 355, por ocasião da inauguração das duas grandes basílicas na cidade de Jerusalém: a do Calvário e a do Santo Sepulcro. A construção destas duas basílicas foi ordenada pelo imperador Constantino.
Que Cristo nos auxilie na caminhada cotidiana, e que da mesma forma prestemos auxílio aos outros.
Abraços fraternos,
Ceane Ribeiro (Mariana José de Jesus Mazurek, ocds)
EU AMO JESUS!!!
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