"Ó Imperador nosso, sumo Poder, suma Bondade, a própria Sabedoria, sem princípio, sem fim, sem limites em Vossas obras: são infinitas, incompreensíveis, um poço sem fundo de maravilhas, uma formosura que traz em si todas as formosuras, a própria Fortaleza! Oh, valha-me Deus! Quisera ter aqui toda a eloqüência e sabedoria dos mortais, para bem saber — como aqui se pode saber, porque tudo é não saber nada, neste caso — explicar alguma das muitas coisas que podemos considerar para conhecer um pouco quem é esse Senhor e Bem nosso!"(C 22,6)
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