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terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Mensagem de Natal!

Queridos irmãos da Comunidade Rainha do Carmelo, com grande fervor em nossos corações, celebremos o Natal do Senhor. Que possamos acolher o Menino Jesus nesta Noite Santa, tendo-o sempre conosco com sua luz e ensinamentos presentes em nossa alma. Que possamos com muita ternura oferecer morada ao Menino Deus, e que nunca estejamos com o coração tão cheio das coisas do mundo, que não haja um lugar para nosso Amado. Que tenhamos um Natal pleno de alegria e paz do Senhor e um ano novo de muita fé, esperança e caridade. Que Nossa Senhora, Mãe e Rainha do Carmelo rogue por nós e pela humanidade inteira. Que São José acompanhe nosso caminhar. Que Jesus menino nos abençoe a todos e encha nosso coração de alegria e paz. Um feliz e santo Natal!
 
De sua irmã em Cristo,
Mônica Dodt
 

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Tríduo Natalino Carmelitano (sugestão de Frei Wilson, delegado provincial para a OCDS) - Segundo Dia - 23 de Dezembro.



Tríduo de Natal Carmelitano

PARA TODOS OS DIAS:
Canto:   “Ó Luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser, permanece em nós”! (3x)
Comentarista:  Estamos aqui reunidos em nome do Pai, + do Filho e do Espírito Santo.
Todos:  Amém!
Comentarista : Temos de Deus...
Todos:  *...  este mandamento: quem ama a Deus, ame também seu irmão (1Jo 4, 21).
(o dirigente começa o inicio da frase, em negrito, e todos leem, juntos, o restante a partir do asterisco)
Comentarista:  “Não é possível saber se amamos a Deus (embora haja grandes indícios para entender que o amamos);  já o amor ao próximo pode ser comprovado. E convencei-vos: quanto mais praticardes este último, tanto mais estareis praticando o amor a Deus” (5M 3, 8).
Comentarista:  Senhor Jesus...
Todos: ... que vieste ao mundo para servir e não para ser servido, ensinai-nos a vos servir humildemente em nossos irmãos e irmãs.
(O dirigente começa a frase, em negrito, e todos leem o restante da frase após o asterisco)
Após estes ritos de Introdução se faz a Leitura para cada dia, um momento de silêncio e se desejarem uma partilha ou outra dinâmica.

Em seguida, pode-se fazer a leitura de Preces Escritas (da Liturgia das Horas do dia, manhã ou tarde) ou Preces Espontâneas, terminando com uma Oração Final (da Liturgia das Horas: Laudes ou Vésperas) e Canto (sugestões: Alegrai-vos sempre no Senhor; alegrai-vos no Senhor; Noite Feliz ou Vinde, Cristãos, vinde à porfia)


Segundo dia do Tríduo

Dia 23 de Dezembro – Segunda-feira

São João da Cruz faz duas afirmações fundamentais sobre a Encarnação do Filho: é obra de Deus que revela maximamente o seu amor pela humanidade: “porque por esta maneira / tua bondade mais se veria” (R 6); e é, também, “exigência” da lei do amor perfeito: “nos amores perfeitos / esta lei se requeria: / que se faça semelhante / o amante a quem queria” (R 7).
Tanto Teresa como João da Cruz, encontram em Jesus o dom de Deus, “prenda” de amor que nos tem (Vida 22, 14); dom total, irreversível: “Não me tirarás, meu Deus, o que uma vez me deste no teu único Filho Jesus Cristo, em que me destes tudo o que quero” (dito 26).
Esta graça nos capacita para poder realizar a nossa vocação filial em plenitude. Não necessitamos de mais nada: “Não precisa o Senhor de nos fazer grandes graças para isto (para chegar à união com Ele), basta o que nos deu em dar-nos o seu Filho para nos ensinar o caminho” (5M 3, 7). Jesus é a Palavra de Deus a cada pessoa e todas as graças que lhe são concedidas têm como finalidade fortalecê-la para se configurar mais e melhor a Jesus, a primeira e definitiva graça (7M 4, 4). Jesus é a condescendia de Deus no qual aparece a “humildade” de Deus como nosso servidor. “Divino e humano juntos” (6M 7, 9), em unidade indissolúvel, graça e desafio para todos os que O recebem crendo Nele.
Teresa não quer dom algum que não seja por meio da “Sacratíssima Humanidade” de Jesus, o Mediador entre o Pai e os homens: “Não quero nenhum bem, senão adquirido por quem nos vieram todos os bens” (6M 7, 15). A este respeito, João da Cruz, dir-nos-á que a Encarnação do filho de Deus é o fundamento e a “marca” de todas as mediações: Deus quer que “o governo do homem seja por outro homem” (2S 22, 9).
Deus adianta-Se sempre à pessoa, levando o protagonismo do amor: mostra-Se primeiro e sai ao encontro dos que O desejam (Dito 2); “se a alma busca a Deus, muito mais a busca o seu Amado” (Chama 3, 28; Dito 26).
“Para este fim de amor fomos criados” (Cântico 29, 3).
“E para que pudesse chegar a isto (união) a criou a sua imagem e semelhança” (Cântico 39, 4).
“Não é outra coisa a oração mental... senão tratar de amizade, estando muitas vezes tratando a sós com quem sabemos que nos ama” (Vida 8, 5). O amor circula entre os amigos, o acolhimento e a doação mútuas. Por isso, as pessoas encontram-se num “nós” mais ou menos formado: “A substancia da perfeita oração” não está “em pensar muito, mas em amar muito”. Diz Teresa: “Nem todas as imaginações são hábeis de seu natural para isso (pensar, meditar), mas todas as almas o são para amar” (F 5, 2; 4M 1, 7). Por ser amizade, a oração abrange a existência da pessoa, não pode “confinar-se” a uns tempos que chamamos oração, silenciosa ou litúrgica, pessoal ou comunitária: “O verdadeiro amante em toda a parte ama e sempre se lembra do amado. Triste coisa seria que só pelos cantos se pudesse fazer oração!” (F 5, 16).

Evangelho:   Nascimento de João Batista.
+ Proclamação do Evangelho + de Jesus Cristo + segundo São Lucas (1,57- 66).

57 Completou-se o tempo da gravidez de Isabel, e ela deu à luz um filho. 58 Os vizinhos e parentes ouviram dizer como o Senhor tinha sido misericordioso para com Isabel, e alegraram-se com ela. 59 No oitavo dia, foram circuncidar o menino, e queriam dar-lhe o nome de seu pai, Zacarias. 60 A mãe porém disse: 'Não! Ele vai chamar-se João.' 61 Os outros disseram: 'Não existe nenhum parente teu com esse nome!'
62 Então fizeram sinais ao pai, perguntando como ele queria que o menino se chamasse. 63 Zacarias pediu uma tabuinha, e escreveu: 'João é o seu nome.' 64 No mesmo instante, a boca de Zacarias se abriu, sua língua se soltou, e ele começou a louvar a Deus. 65 Todos os vizinhos ficaram com medo, e a notícia espalhou-se por toda a região montanhosa da Judéia. 66 E todos os que ouviam a notícia, ficavam pensando: 'O que virá a ser este menino?' De fato, a mão do Senhor estava com ele.
Palavra da Salvação.

Meditação (meditar os textos lidos, de forma espontânea ou ordenada conforme a proposição do comentarista ou coordenador do Tríduo). 

Preces
Invoquemos, irmãos e irmãs caríssimos, a Deus Pai que enviou seu Filho para salvar a humanidade; e supliquemos:

R. Mostrai-nos, Senhor, a vossa misericórdia!

Pai de bondade, com a mais sincera fé, nós proclamamos Jesus Cristo verdadeiro Deus e verdadeiro homem;
 fazei que por nosso modo de viver sejamos dignos de acolhê-lo. R.

Vós, que enviastes vosso Filho para nos salvar,
 afastai todo sofrimento da face da terra e desta cidade. R.

Que nossa terra transborde de alegria pela vinda do vosso Filho, 
 para que experimente cada vez mais a plenitude da alegria que nos dais. R.

Por vossa misericórdia, fazei-nos viver neste mundo com sobriedade, justiça e piedade, 
 enquanto, vivendo a bem-aventurada esperança, aguardamos a vinda gloriosa do Cristo Salvador. R.

     (intenções livres) 

      Pai nosso.

Oração 

Deus eterno e todo-poderoso, ao aproximar-nos do natal do vosso Filho, concedei-nos obter a misericórdia do Verbo, que se encarnou no seio da Virgem e quis viver entre nós. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.


Canto: Noite Feliz ou Vinde, Cristãos, Vinde à Porfia ou Cristãos, Vinde Todos, com Alegres Cantos. 

domingo, 22 de dezembro de 2013

Tríduo de Natal Carmelitano - sugestão de Frei Wilson, delegado provincial para a OCDS.


Tríduo de Natal Carmelitano

PARA TODOS OS DIAS:

Canto: “Ó Luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser, permanece em nós”!
Comentarista: Estamos reunidos em nome do Pai, + do filho e do Espírito Santo. Amém.
Comentarista : Temos de Deus...
Todos: * este mandamento: quem ama a Deus, ame também seu irmão (1Jo 4, 21).

(O dirigente começa o inicio da frase, em negrito, e todos leem juntos o restante a partir do asterisco)

Comentarista: “Não é possível saber se amamos a Deus (embora haja grandes indícios para entender que o amamos); já o amor ao próximo pode ser comprovado. E convencei-vos: quanto mais praticardes este último, tanto mais estareis praticando o amor a Deus” (5M 3, 8).

Comentarista: Senhor Jesus...
Todos:  que vieste ao mundo para servir e não para ser servido, ensinai-nos a vos servir humildemente em nossos irmãos e irmãs.

(O dirigente começa a frase, em negrito, e todos leem o restante da frase após o asterisco)

Após estes ritos de introdução se faz a leitura para cada dia, um momento de silêncio e se desejarem uma partilha ou outra dinâmica.

Em seguida, pode-se fazer a leitura de preces escritas (da Liturgia das Horas do dia, manhã ou tarde) ou preces espontâneas, terminando com uma oração final (da Liturgia das Horas: Laudes ou Vésperas) e canto (sugestão: Alegrai-vos sempre no Senhor; alegrai-vos no Senhor)



Primeiro dia do Tríduo

22 de dezembro – domingo

Deus é um mistério de Amor. Ao dizer isto indicamos já aos cristãos um Deus comunidade de Pessoas. São João da Cruz contempla assim o nosso mistério fontal: “Três pessoas e um amado / entre todos Três havia, / e um amor em todas elas / e um amante as fazia” (R 1): “que, como o Pai e o Filho, / e o que dos dois procedia / um vive no outro” (R 4)

Na contemplação deste mistério de comunhão trinitária emerge a Pessoa do VERBO, o FILHO: “em Ti só me agradei” (R 2; C, 1, 5). A nossa participação na vida de Deus será “segundo” o Filho: filhos no filho ou filiação adotiva.

Este dado da fé é profundamente captado, vivido e comunicado pelos nossos santos Padres marcando e direcionando a espiritualidade de nossa Família com o traço da “interiorização”: “entrar em si com o seu Deus” (Caminho 28, 4), neste “céu” (Caminho 28,  2), “paraíso” do nosso coração  (Caminho 29, 4). “O lugar mais certo onde Deus está escondido” é o interior da pessoa (Cântico 1, 6-9).

A filiação identifica o nosso ser e o nosso processo cristão. Fala o Pai, propondo ao filho o seu plano de salvação:
“Ao que a Ti Te amar, Filho, / a Mim mesmo daria, / e o amor que Eu em Ti tenho / esse mesmo nele poria” (R 2).
“E o que a Ti mais se parece / a Mim mais satisfazia e o que em nada Te assemelha / em Mim nada acharia” (R 2).

Deus Comunidade abre a sua vida criando-nos e redimindo-nos, para fazer-nos viver “dentro de Si” a sua mesma vida;
Este mistério de amor “localiza-se” dentro de nós: Deus Comunidade vive dentro de nós e nos faz viver dentro de Si;
Deste modo, os mestres do Carmelo imprimem à nossa vida, ao nosso caminho espiritual a direção da interioridade: é dentro, no “profundo da alma”, “no mais profundo centro” onde Deus nos chama, para o qual avançamos quando respondemos ao chamado de Deus. Aí, “na sua morada”, acabaremos por estabelecer a nossa: “nesse templo de Deus, nesta sua morada, só ele e a alma gozam em profundíssimo silêncio” (7 M 3, 11);
Por fim, a “participação” na vida de Deus é “total”: Deus Se comunica como Deus para que possamos “responder-Lhe” como Deus, “ser Deus por participação”. E isto realiza-se na “modalidade” do Filho: Deus Pai diz ao Filho que, a quem O receber, “a Mim mesmo daria”, e que “o amor que em Ti tenho / esse mesmo nele poria” (R 2). Não “outro”, nem “menos” amor: “o mesmo”! “Parecer-nos” com o Filho, “assemelhar-nos” a Ele, é o que nos torna “agradáveis” ao Pai, que ele se alegre conosco.

Leitura do dia        Evangelho  (Mt 1,18-24)
18  A origem de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José, e, antes de viverem juntos, ela ficou grávida pela ação do Espírito Santo.19José, seu marido, era justo e, não querendo denunciá-la, resolveu abandonar Maria, em segredo.
20  Enquanto José pensava nisso, eis que o anjo do Senhor apareceu-lhe, em sonho, e lhe disse: “José, Filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como tua esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo. 21Ela dará à luz um filho, e tu lhe darás o nome de Jesus, pois ele vai salvar o seu povo de seus pecados”.
22  Tudo isso aconteceu para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: 23“Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho. Ele será chamado pelo nome de Emanuel, que significa: Deus está conosco”.
24  Quando acordou, José fez como o anjo do Senhor havia mandado e aceitou sua esposa.

Meditação:

Preces:
Rezemos, irmãos e irmãs caríssimos, a nosso Senhor Jesus Cristo, Juiz dos vivos e dos mortos; e digamos:
 R. Vinde, Senhor Jesus!
Senhor Jesus Cristo, que viestes salvar os pecadores,
– defendei-nos de toda tentação. R.
Senhor Jesus Cristo, que vireis cheio de glória para julgar o mundo,
– manifestai em nós o poder da vossa salvação. R.
Ajudai-nos a cumprir, na força do Espírito, os mandamentos de vossa lei,
– para que possamos acolher com amor o dia de vossa vinda. R.
Senhor Jesus Cristo, que sois eternamente glorificado pelos anjos e santos, ensinai-nos
por vossa misericórdia a viver neste mundo com equilíbrio, justiça e piedade,
– aguardando a feliz esperança da Vossa vinda gloriosa. R.

Oração Final:
Derramai ó Deus a vossa graça em nossos corações, para que, conhecendo pela mensagem do Anjo a encarnação do vosso Filho, cheguemos, por sua paixão e cruz, à glória da ressurreição. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Canto Final:  Alegrai-vos no Senhor ou Noite Feliz.

domingo, 15 de dezembro de 2013

CONFRATERNIZAÇÃO DE NATAL 14/12/2013

 Nossa Confraternização Natalina, aconteceu no Carmelo Santa Teresinha ás 17:00h e teve a presença dos membros da Comunidade Rainha do Carmelo, da Comunidade São José de Santa Teresa, de familiares e amigos.
 O Natal no Carmelo é um mergulho no Mistério de um Deus Onipotente que se esvazia de si mesmo, tornando-se uma criança. O Menino Jesus, que nasceu para nós, é a palavra viva de Deus, uma grande luz na noite escura da humanidade.
O amor de Deus nos envolve. O céu e a terra se abraçam. Em seu filho Jesus, Deus se fez carne para habitar entre nós. A finalidade da Encarnação não pode ser outra que a redenção do ser humano que se cumprirá na Páscoa.
 O  verbo feito homem é a luz que nos leva ao conhecimento de Deus. O mistério do Natal nos relembra que somos humanos e que Deus quis tornar-se humano para nos ensinar a sermos verdadeiramente fraternos, amigos, acolhedores, justos e pacíficos.
Que hoje possamos meditar sobre o maravilhoso mistério da Encarnação, tão vivo em nosso carisma. O amor à sagrada Humanidade de Cristo é uma herança espiritual deixada por Santa Madre Teresa de Jesus.
Com muita ternura em nossos corações, celebremos a festa do Nascimento do Senhor! Com uma singela representação, revivamos os passos de Nossa Senhora e São José naquela noite em Belém, como fazia nosso Pai São João da Cruz.
Queridos irmãos, contemplemos Maria e José, naquela noite seguindo à Belém e buscando pousada. O caminho é longo e eles precisam de repouso e descanso. O Menino está para nascer!
 "Do Verbo divino, a Virgem prenhada, lá vem a caminho, dar-lhes-eis pousada?"
 Não! Nossa casa está cheia!
 Cheio está nosso coração com as coisas do mundo...
 Seguem adiante José e Maria, buscando pousada.
 Que espaço abrimos em nossas vidas para Jesus?
 Pelos campos caminham José e Maria, com um Deus escondido, ninguém sabia...
 A busca por um local para descanso, um abrigo que os recebesse continua, mas corações fechados ao amor e a solidariedade, sem desconfiar de quem seriam os hóspedes e da importância daquela hora, respondem:"não".
 E nós, como estamos hoje, para receber Jesus, o Menino-Deus?
 Palavra da nossa presidente, Mônica Dodt.
 Pelos campos caminham José e Maria, com um Deus escondido, ninguém sabia...
 Após tão longa jornada, enfim encontram repouso, numa humilde gruta em Belém, isolada e no meio do campo, pois não havia nenhuma estalagem na cidade que os recebesse.
Contemplamos o Mistério do Natal, meditando com São João da Cruz, como em busca de Nosso Amado Jesus, precisamos nos preparar, nos vestir adequadamente, o branco para a FÉ, o verde para a ESPERANÇA, e o vermelho para a CARIDADE. 
 Como não fazemos amigo secreto, cada pessoa retira um envelope com o nome de um irmão para ser seu anjo de oração durante o ano de 2014.






















 Ó Carmelitas, haja alegria, dancemos, bailemos, porque Jesus nasceu para nos salvar. Abramos a pousada da nossa alma a José e Maria, porque, no seu seio, trazem-nos o Menino Deus, o Redentor.








Feliz e Santo Natal!!! Feliz 2014!!!