"Oh, Senhor meu, quantas vezes Vos forçamos a andar a braços com o demônio! Não terá sido bastante que Vos deixásseis tomar neles, quando fostes levado ao pináculo, para nos ensinar a vencê-lo? Mas o que seria, filhas, ver aquele sol ao lado daquelas trevas? E que terror sentiria esse espírito desventurado, sem saber de quê, pois Deus não permitiria que o compreendesse? Bendita seja tanta piedade e misericórdia; que vergonha deveríamos ter, nós, cristãos, de O fazer andar todos os dias a braços — como eu disse — com besta tão suja!
Bem preciso foi, Senhor, que os tivésseis tão fortes. Mas como não ficaram fracos com tantos tormentos que passastes na cruz? Oh, é que tudo o que se sofre por amor volta a curar-se! E assim creio que, se ficásseis com vida, o próprio amor que tendes por nós voltaria a curar Vossas chagas, sem necessidade de outro remédio. Ó Deus meu, e quisera eu poder usar esse remédio em todas as coisas que me trazem pena e sofrimentos! Eu de bom grado desejaria tê-las se tivesse certeza de ser curada por ungüento tão salutar."(C 16,7)
Bem preciso foi, Senhor, que os tivésseis tão fortes. Mas como não ficaram fracos com tantos tormentos que passastes na cruz? Oh, é que tudo o que se sofre por amor volta a curar-se! E assim creio que, se ficásseis com vida, o próprio amor que tendes por nós voltaria a curar Vossas chagas, sem necessidade de outro remédio. Ó Deus meu, e quisera eu poder usar esse remédio em todas as coisas que me trazem pena e sofrimentos! Eu de bom grado desejaria tê-las se tivesse certeza de ser curada por ungüento tão salutar."(C 16,7)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.