"Ó Pai eterno! Vede que não se devem esquecer tantos golpes, injúrias e gravíssimos tormentos! Pois, Criador meu, como podeis suportar em Vosso coração amoroso que aquilo que o Vosso Filho fez com amor tão ardente e para maior contentamento Vosso pois mandastes que Ele nos amasse seja tão pouco estimado pelos hereges que hoje desrespeitam o Santíssimo Sacramento, tirando-Lhe suas moradas e destruindo igrejas? Ainda se o Vosso Filho tivesse deixado de fazer alguma coisa para Vos contentar!
Mas Ele tudo fez com perfeição. E não bastava, Pai eterno, que Ele não tivesse onde reclinar a cabeça enquanto viveu, passando sempre por tantos sofrimentos, e ainda Lhe tiram agora as moradas para as quais convida Seus amigos (por nos ver fracos e saber que é necessário que os que têm de trabalhar se sustentem com esse manjar)?
Não tinha Ele pago suficientemente pelo pecado de Adão? Haverá esse amantíssimo Cordeiro de pagar cada vez que voltarmos a pecar? Não o permitais, Imperador meu! Aplaque-se já Vossa Majestade! Olhai, não os nossos pecados, mas Vosso Sacratíssimo Filho, que nos redimiu, Seus merecimentos e os de Sua gloriosa Mãe, bem como de tantos santos e mártires que morreram por Vós!" (C 3,8)
Mas Ele tudo fez com perfeição. E não bastava, Pai eterno, que Ele não tivesse onde reclinar a cabeça enquanto viveu, passando sempre por tantos sofrimentos, e ainda Lhe tiram agora as moradas para as quais convida Seus amigos (por nos ver fracos e saber que é necessário que os que têm de trabalhar se sustentem com esse manjar)?
Não tinha Ele pago suficientemente pelo pecado de Adão? Haverá esse amantíssimo Cordeiro de pagar cada vez que voltarmos a pecar? Não o permitais, Imperador meu! Aplaque-se já Vossa Majestade! Olhai, não os nossos pecados, mas Vosso Sacratíssimo Filho, que nos redimiu, Seus merecimentos e os de Sua gloriosa Mãe, bem como de tantos santos e mártires que morreram por Vós!" (C 3,8)
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