"Ó Grandeza e Majestade minha! Que fazeis, Senhor meu todo-poderoso? Vede a quem concedeis tão soberanos favores! Não vos dais conta de que esta alma foi um abismo de mentiras, uma imensidão de vaidades, e tudo por minha culpa; e de que, apesar de me terdes dado uma natureza que abomina a mentira, eu mesma me obriguei a lidar com muitas coisas a partir da mentira? Como se tolera, Deus meu, como se permite que tão grande favor e graça possam ser dados a quem tão mal os tem merecido?"(V 40,4)
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