"Mas ai, Deus meu! Quantas vezes desejamos, nas coisas espirituais, fazer nossos próprios julgamentos, distorcendo a verdade, como se tratássemos de coisas do mundo! Que pretensão a nossa, querendo medir o nosso aproveitamento pelos anos em que nos dedicamos à oração, como se quiséssemos impor limites Àquele que dá ilimitadamente os Seus dons quando quer, e que pode conceder, em meio ano, mais a uma alma do que a outra em muitos! Eu tenho visto isso tantas vezes em tantas pessoas que me abismo de que alguém possa duvidar."(V 39, 9)
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