“Senhor, olhai o que fazeis, não esqueçais tão rapidamente os grandes males meus; como para perdoar-me Vós os esquecestes, suplico que Vos lembreis deles para moderardes os Vossos favores. Não depositeis, Criador meu, licor tão precioso em vaso tão quebrado, pois já vistes que volto a derramá-lo. Não guardeis semelhante tesouro num lugar onde ainda não está, como deveria estar, perdida de todo a cobiça de consolações da vida, pois, assim fazendo, o esbanjareis. Como confiais as armas dessa cidade e as chaves de sua fortaleza a governante tão covarde, que no primeiro assédio dos inimigos permite que eles aí penetrem?"(V 18,4)
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