"Nunca mentia, nunca pensava mal de ninguém. Enérgica quando estavam em jogo os interesses da Ordem, mostrava-se tão humilde, quando se tratava apenas dela, que chegava a obedecer às suas próprias súditas. Dizia: "Não sei porque me chamam de Fundadora, pois foi Deus, e não eu, quem fundou estas casas."
Ainda que anciã e doente, não deixava, sempre que podia, de cozinhar, varrer e fiar, desejosa de contribuir com o trabalho das suas mãos para o sustento de todas.
Dissimulava o mais possível os grandes favores que o Senhor lhe concedia, fugia das atitudes beatas e, pelo contrário, mostrava-se tão desenvolta, tão agradável, tão cortês, alegre com as alegres, triste com as trites, que havia quem se admirasse de que a tivessem por santa.
Os louvores a Deus eram nela uma expressão tão natural que os versos do rei Davi pareciam brotar-lhe espontaneamente dos lábios; não havia nada de belo no mundo, fosse um rio como o Guadalquivir ou uma florzinha do jardim, que não a fizesse exclamar: "Bendito Aquele que te criou". (Marcelle Auclair)
Que nós, assim como nossa Santa Madre, possamos em todas as situações louvar e bendizer ao Nosso Amado, por tudo, principalmente pelas situações amargas que não estão em nosso alcance mudá-las. O louvor é uma arma poderosa, então louvemos ao Nosso Deus sempre!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.