...aconteceu de 16 a 18/07/10, em Fortaleza/CE, no Centro Inaciano de Espiritualidade-CIES (Igreja do Cristo Rei), tendo como Tema: “O mundo é meu Carmelo”, e Lema: “A Ordem Secular dos Carmelitas Descalços (OCDS) faz do mundo o seu Carmelo” (Frei Patrício Sciadini, ocd). “É sempre uma aventura responder ao chamado de Deus, porém Deus merece esse risco” – Santa Teresa Benedita da Cruz – Edith Stein.
Foi demais!!!!!!! Veja só porque:
NO DIA 16/07 (sexta-feira),
na chegada, recebemos uma pasta com o livro de músicas do Encontro, o livro “O mundo é meu Carmelo” de Frei Patrício (muito bom, logo no 1° cap. é posto que Jesus é nosso único modelo de vida, Aquele no qual devemos nos espelhar e buscar nossa identidade), uma caneta, um garrafa personalizada para colocar água, e um saquinho de jujuba. Todos seguiram para os quartos a fim de se acomodarem.
Às 18 h, na Capela, Ana Scarabelli (Presidente Provincial OCDS) fez-nos um convite “Vinde irmãos, vamos realizar o encontro da alma com o Amado”. Em seguida foi celebrada a Santa Missa, que contou com a presença dos carmelitas descalços Frei Wilson, Frei Júnior e Frei Fabiano. Na homilia Frei Júnior pontuou que o Carmelo é uma extensão do Céu, e a forma de SER Carmelita (revestido do Escapulário se coloca a serviço da humanidade na fraternidade com os outros), marca nossa vida para sempre; fez ainda votos que o Encontro fosse verdadeiramente quente (cheio do fogo do amor de Deus). Ao final da missa foi imposto o Santo Escapulário aos jovens que ainda não o tinham recebido, e entregue um livro que explica a razão dessa imposição (compromisso de vivenciar os passos de Nossa Senhora do Carmo). Seguimos para o refeitório, e tiramos muito proveito de uma das características do carmelita: comer santamente bem.
Às 20 h 30 m nos reunimos no auditório, e o Sérgio, membro ocds de Sete Lagoas/MG, nos falou que a Comissão de Jovens foi formada pela iniciativa de Frei Patrício, durante a realização do XIX Congresso da OCDS, com o propósito de levar a Espiritualidade do Carmelo aos Jovens, e em slides mostrou também a história dos Encontros anteriores.
Foi feita a apresentação de alguns dos organizadores (muitos outros colaboraram, com certeza) desse VII Encontro: o Sérgio; Ana Scarabelli e Paulo (esposo da Ana), ambos de Caratinga/MG; Efigênia (presidente da Comunidade Rainha do Carmelo-Fortaleza/CE); Maria Ester (alegria total), Carlos (nosso fotógrafo de plantão), Elisa (esposa do Carlos) e Márcia que animaram tocando e cantando incansavelmente – os quatro de Itapetininga/SP.
Os jovens também se apresentaram: participantes da ocds Fortaleza, Itaitinga/CE (Comunidade São João da Cruz), vocacionados e vocacionadas ao Carmelo, os sobrinhos (as) da Efigênia (que marcaram presença em bom número), além de adolescentes amigos do Carmelo (Tales, Wandinha...) e jovens de diversos outros locais, como São Luís (Kerlyne).
Depois de lida uma mensagem escrita pelo Frei Alzenir Debastini, ocd, desejando que Deus iluminasse o Encontro, Ana Scarabelli apresentou um teatro onde sonhava com Deus, questionava-se sobre o sentido do Amor de Cristo para os jovens. E citando os santos Teresa D’Ávila, Teresinha, João da Cruz, Beata Elisabete da Trindade, disse que as experiências destes com o Amor Divino não foram sonhos, mas realidade, e que as nossas também devem ser reais, devemos irradiar Luz, pois nascemos para Deus... “Vossa sou, para vós nasci, que mandais fazer de mim?”... Fomos dormir.
NO DIA SEGUINTE, 17/07 (sábado),
o dia começou com um acolhimento muito bonito, e dois convites. Um: “Vamos seguir o mundo com suas estrelas que brilham, Lady Gaga, Britney Spears....! Outro: “Vamos seguir Jesus e seu plano de salvação!”. Acolhendo o chamado de Cristo, optamos pela segunda proposta, e em um local aberto, em contato com a natureza, adoramos à Jesus Eucarístico. Colocamos, além de pétalas de rosas diante do Senhor, o nosso coração, nossos pedidos e agradecimentos. Já na capela, ainda em adoração, nos despojamos de nós mesmos.
Após o café, no auditório, louvamos a Deus com a dança do caranguejo (tinha gente que não conseguia mais parar de dançar, animação não faltou), segue um trechinho:
“Quando a saudade aperta, dói primeiro o pééé, passeio de caranguejo, depende da marééé. Não vou ficar chorando, vendo a vida passaaar, vou entoar meu canto, louvando com os anjos, até o sol raiar” (a coreografia é legal demais).
Dando prosseguimento à programação, tivemos uma palestra com Frei Wilson. Estando com as vestes carmelitas, apresentou e explicou suas partes: escapulário, túnica, capuz, e capa, esta usada em festas e solenidades. Antigamente a capa era listrada, depois, até os dias atuais, foi adotada a cor branca por ser mais discreta. Falou que a Espiritualidade Carmelitana é a do avental, do serviço ao irmão, e que o Espírito Santo nos auxilia movimentando, dinamizando esse servir, pois água parada escurece, perde sua oxigenação. Dando prosseguimento, afirmou que antes de sermos uma bela borboleta, somos uma pequena larva. Tornamos-nos bonitos quando, trabalhando nossa vida, construímos um casulo para rompê-lo e voar. Por fim, disse que no discernimento da vocação o importante é dialogar: saber falar e saber ouvir: “Eu não sei tudo, e o outro também não. Dialogando chegamos à uma comunhão, à verdade divina”.
Após rezarmos pela alma da Selma (ocds, Vargínia/SP), que faleceu depois de um longo período de doença, fomos para o intervalo.
Retornando, Ana Scarabelli, em sua palestra, falou de sua experiência, que tudo para ela gira em torno do Carmelo, que a Espiritualidade Carmelita é a experiência daqueles que se enamoram de Deus, o Qual nos dá esperança de vida, e Nos chama a meditar dia e noite sua Lei.
Em seguida, em torno de uma Imagem de Nossa Senhora do Carmo, nos colocamos como crianças nos braços do Pai (o Luciano – ocds, Fortaleza/CE – simbolizou esse momento, segurando no colo uma das suas filhas). Após dançarmos mais uma, duas, três.......vezes a dança do caranguejo, ao meio-dia, foi servido o almoço: difícil dizer o que estava mais gostoso, tudo sempre muito bem preparado pela turma da cozinha: Dona Zilda e Dona Edivany (senhoras da casa de retiro); Regina, Rosângela, Ana Stela, Valdete, Marília, Livramento, Natália, Fátima Castro, e outras pessoas que ajudaram indiretamente (ocds, Fortaleza).
Às 14 h, no auditório, contamos com a presença da Irmã Bernadete do Carmelo de Santa Teresinha de Fortaleza. Afirmou que em sua experiência de discernimento vocacional, abandonou tudo no seguimento de Cristo. Disse que a pessoa que ama a Espiritualidade Carmelitana e nela se encontra, o objetivo deve ser ENTRAR E PERMANECER no Carmelo. Respondeu a algumas perguntas feitas pelos jovens e falou que estava intercedendo pelo Encontro.
Depois o Frei Júnior dividiu os participantes em grupos para estudo da vida dos seguintes santos: Edith Stein (recebemos uma revista sobre a história dela: “Edith Stein, a Loucura da Cruz – Waltraud Herbstrith), Teresa D’Ávila e Teresinha de Jesus. E na sua palestra, o mesmo considerou que o Carmelo é a Espiritualidade do Coração (centro das decisões), e que devemos nos decidir pelo Salvador de nossas almas. Ainda citou as características que definem a pessoa como imagem e semelhança de Deus: inteligência, liberdade e consciência. (Durante as palestras era passada uma cesta com balas, bombons e pirulitos).
Após o intervalo rezamos o terço missionário diante de uma imagem da Virgem do Carmo (momento dinamizado pela Ana Stela), celebramos a Santa Missa, jantamos (sobre as mesas sempre tinha cartões com frases de nossos santos carmelitas), e num momento de grande descontração participamos do RECREIO TERESIANO. Cada um se fantasiou, se enfeitou (ou desenfeitou), de um jeito diferente, para juntos dançarmos músicas dos anos 70, do Balão Mágico... A animação dos sobrinhos (as) da Efigênia empolgou; Maria Luiza deu um show de alegria, e o Flávio (ambos ocds, Fortaleza) arrasou na escolha das músicas e com o modelito de calça de pijama sobre a jeans. Dançamos o Carmeletion e assistimos à apresentação do JT–JORNAL TERESIANO: Maria Luiza (Fátima Bernades), Frei Júnior (William Bonner), a repórter semi-analfabeta Ana Scarabelli, e a desorientada moça do tempo, Ruth Leite (ocds, Fortaleza - esposa do Luciano), nos fizeram chorar de tanto rir... Logo depois nossas camas nos esperavam.
NO ÚLTIMO DIA (ÁÁÁÁÁÁÁHHH!!!!!!!), 18/07 (domingo),
às 7 h 30 m fizemos uma oração na Capela. Na palestra do Frei Fabiano, vimos que a Ordem dos Irmãos da Bem-Aventurada Virgem do Monte Carmelo, tem a Mãe de Jesus como modelo dos Carmelitas, modelo do “SIM”. O Frei indicou que nosso relacionamento com esta Senhora do Silêncio e da Escuta (a qual soube viver a solidão sonora, que produz frutos) deve ser fervoroso, forte e sincero. Distribui panfletos da Série Espiritualidade, os quais trazem resumos da vida dos Santos e Beatos Carmelitas
Os jovens foram divididos em equipes e apresentaram pequenos teatros resumindo a vivência desses dias, o que aprenderam e gostaram mais (não faltou, claro, a dança do caranguejo). Já se perguntava quando seria o próximo Encontro! (Recebemos um CD contendo fotos e materiais diversos-conteúdo de palestras, slides, etc. Show!!!!!)
Na Santa Missa, durante a Oração da Comunidade, os jovens agradeceram a Deus a oportunidade de participar desse VII Encontro tão divertido e alegre. Batemos a foto oficial, almoçamos (huuuuumm!!!!), e nos despedimos.
Nossos sinceros agradecimentos a todos que trabalharam arduamente; aos visitantes Giovani, Renato, Cláudia, Adélia, Everton; aos que ajudaram direta e/ou indiretamente e que não estão aqui citados; aos amigos que não puderam estar presentes, mas rezaram por nós; aos membros das Comunidades de Minas e de São Paulo; aos de outras Comunidades, os quais também contribuíram com suas orações; enfim, que o Coração do Pai Eterno os guarde e santifique hoje e sempre! Obrigada!
(Em breve postaremos algumas fotos, bem como testemunhos sobre o Encontro).
Abraços fraternos,
Ceane Ribeiro (Maria José de Jesus Mazurek, ocds)
Foi demais!!!!!!! Veja só porque:
NO DIA 16/07 (sexta-feira),
na chegada, recebemos uma pasta com o livro de músicas do Encontro, o livro “O mundo é meu Carmelo” de Frei Patrício (muito bom, logo no 1° cap. é posto que Jesus é nosso único modelo de vida, Aquele no qual devemos nos espelhar e buscar nossa identidade), uma caneta, um garrafa personalizada para colocar água, e um saquinho de jujuba. Todos seguiram para os quartos a fim de se acomodarem.
Às 18 h, na Capela, Ana Scarabelli (Presidente Provincial OCDS) fez-nos um convite “Vinde irmãos, vamos realizar o encontro da alma com o Amado”. Em seguida foi celebrada a Santa Missa, que contou com a presença dos carmelitas descalços Frei Wilson, Frei Júnior e Frei Fabiano. Na homilia Frei Júnior pontuou que o Carmelo é uma extensão do Céu, e a forma de SER Carmelita (revestido do Escapulário se coloca a serviço da humanidade na fraternidade com os outros), marca nossa vida para sempre; fez ainda votos que o Encontro fosse verdadeiramente quente (cheio do fogo do amor de Deus). Ao final da missa foi imposto o Santo Escapulário aos jovens que ainda não o tinham recebido, e entregue um livro que explica a razão dessa imposição (compromisso de vivenciar os passos de Nossa Senhora do Carmo). Seguimos para o refeitório, e tiramos muito proveito de uma das características do carmelita: comer santamente bem.
Às 20 h 30 m nos reunimos no auditório, e o Sérgio, membro ocds de Sete Lagoas/MG, nos falou que a Comissão de Jovens foi formada pela iniciativa de Frei Patrício, durante a realização do XIX Congresso da OCDS, com o propósito de levar a Espiritualidade do Carmelo aos Jovens, e em slides mostrou também a história dos Encontros anteriores.
Foi feita a apresentação de alguns dos organizadores (muitos outros colaboraram, com certeza) desse VII Encontro: o Sérgio; Ana Scarabelli e Paulo (esposo da Ana), ambos de Caratinga/MG; Efigênia (presidente da Comunidade Rainha do Carmelo-Fortaleza/CE); Maria Ester (alegria total), Carlos (nosso fotógrafo de plantão), Elisa (esposa do Carlos) e Márcia que animaram tocando e cantando incansavelmente – os quatro de Itapetininga/SP.
Os jovens também se apresentaram: participantes da ocds Fortaleza, Itaitinga/CE (Comunidade São João da Cruz), vocacionados e vocacionadas ao Carmelo, os sobrinhos (as) da Efigênia (que marcaram presença em bom número), além de adolescentes amigos do Carmelo (Tales, Wandinha...) e jovens de diversos outros locais, como São Luís (Kerlyne).
Depois de lida uma mensagem escrita pelo Frei Alzenir Debastini, ocd, desejando que Deus iluminasse o Encontro, Ana Scarabelli apresentou um teatro onde sonhava com Deus, questionava-se sobre o sentido do Amor de Cristo para os jovens. E citando os santos Teresa D’Ávila, Teresinha, João da Cruz, Beata Elisabete da Trindade, disse que as experiências destes com o Amor Divino não foram sonhos, mas realidade, e que as nossas também devem ser reais, devemos irradiar Luz, pois nascemos para Deus... “Vossa sou, para vós nasci, que mandais fazer de mim?”... Fomos dormir.
NO DIA SEGUINTE, 17/07 (sábado),
o dia começou com um acolhimento muito bonito, e dois convites. Um: “Vamos seguir o mundo com suas estrelas que brilham, Lady Gaga, Britney Spears....! Outro: “Vamos seguir Jesus e seu plano de salvação!”. Acolhendo o chamado de Cristo, optamos pela segunda proposta, e em um local aberto, em contato com a natureza, adoramos à Jesus Eucarístico. Colocamos, além de pétalas de rosas diante do Senhor, o nosso coração, nossos pedidos e agradecimentos. Já na capela, ainda em adoração, nos despojamos de nós mesmos.
Após o café, no auditório, louvamos a Deus com a dança do caranguejo (tinha gente que não conseguia mais parar de dançar, animação não faltou), segue um trechinho:
“Quando a saudade aperta, dói primeiro o pééé, passeio de caranguejo, depende da marééé. Não vou ficar chorando, vendo a vida passaaar, vou entoar meu canto, louvando com os anjos, até o sol raiar” (a coreografia é legal demais).
Dando prosseguimento à programação, tivemos uma palestra com Frei Wilson. Estando com as vestes carmelitas, apresentou e explicou suas partes: escapulário, túnica, capuz, e capa, esta usada em festas e solenidades. Antigamente a capa era listrada, depois, até os dias atuais, foi adotada a cor branca por ser mais discreta. Falou que a Espiritualidade Carmelitana é a do avental, do serviço ao irmão, e que o Espírito Santo nos auxilia movimentando, dinamizando esse servir, pois água parada escurece, perde sua oxigenação. Dando prosseguimento, afirmou que antes de sermos uma bela borboleta, somos uma pequena larva. Tornamos-nos bonitos quando, trabalhando nossa vida, construímos um casulo para rompê-lo e voar. Por fim, disse que no discernimento da vocação o importante é dialogar: saber falar e saber ouvir: “Eu não sei tudo, e o outro também não. Dialogando chegamos à uma comunhão, à verdade divina”.
Após rezarmos pela alma da Selma (ocds, Vargínia/SP), que faleceu depois de um longo período de doença, fomos para o intervalo.
Retornando, Ana Scarabelli, em sua palestra, falou de sua experiência, que tudo para ela gira em torno do Carmelo, que a Espiritualidade Carmelita é a experiência daqueles que se enamoram de Deus, o Qual nos dá esperança de vida, e Nos chama a meditar dia e noite sua Lei.
Em seguida, em torno de uma Imagem de Nossa Senhora do Carmo, nos colocamos como crianças nos braços do Pai (o Luciano – ocds, Fortaleza/CE – simbolizou esse momento, segurando no colo uma das suas filhas). Após dançarmos mais uma, duas, três.......vezes a dança do caranguejo, ao meio-dia, foi servido o almoço: difícil dizer o que estava mais gostoso, tudo sempre muito bem preparado pela turma da cozinha: Dona Zilda e Dona Edivany (senhoras da casa de retiro); Regina, Rosângela, Ana Stela, Valdete, Marília, Livramento, Natália, Fátima Castro, e outras pessoas que ajudaram indiretamente (ocds, Fortaleza).
Às 14 h, no auditório, contamos com a presença da Irmã Bernadete do Carmelo de Santa Teresinha de Fortaleza. Afirmou que em sua experiência de discernimento vocacional, abandonou tudo no seguimento de Cristo. Disse que a pessoa que ama a Espiritualidade Carmelitana e nela se encontra, o objetivo deve ser ENTRAR E PERMANECER no Carmelo. Respondeu a algumas perguntas feitas pelos jovens e falou que estava intercedendo pelo Encontro.
Depois o Frei Júnior dividiu os participantes em grupos para estudo da vida dos seguintes santos: Edith Stein (recebemos uma revista sobre a história dela: “Edith Stein, a Loucura da Cruz – Waltraud Herbstrith), Teresa D’Ávila e Teresinha de Jesus. E na sua palestra, o mesmo considerou que o Carmelo é a Espiritualidade do Coração (centro das decisões), e que devemos nos decidir pelo Salvador de nossas almas. Ainda citou as características que definem a pessoa como imagem e semelhança de Deus: inteligência, liberdade e consciência. (Durante as palestras era passada uma cesta com balas, bombons e pirulitos).
Após o intervalo rezamos o terço missionário diante de uma imagem da Virgem do Carmo (momento dinamizado pela Ana Stela), celebramos a Santa Missa, jantamos (sobre as mesas sempre tinha cartões com frases de nossos santos carmelitas), e num momento de grande descontração participamos do RECREIO TERESIANO. Cada um se fantasiou, se enfeitou (ou desenfeitou), de um jeito diferente, para juntos dançarmos músicas dos anos 70, do Balão Mágico... A animação dos sobrinhos (as) da Efigênia empolgou; Maria Luiza deu um show de alegria, e o Flávio (ambos ocds, Fortaleza) arrasou na escolha das músicas e com o modelito de calça de pijama sobre a jeans. Dançamos o Carmeletion e assistimos à apresentação do JT–JORNAL TERESIANO: Maria Luiza (Fátima Bernades), Frei Júnior (William Bonner), a repórter semi-analfabeta Ana Scarabelli, e a desorientada moça do tempo, Ruth Leite (ocds, Fortaleza - esposa do Luciano), nos fizeram chorar de tanto rir... Logo depois nossas camas nos esperavam.
NO ÚLTIMO DIA (ÁÁÁÁÁÁÁHHH!!!!!!!), 18/07 (domingo),
às 7 h 30 m fizemos uma oração na Capela. Na palestra do Frei Fabiano, vimos que a Ordem dos Irmãos da Bem-Aventurada Virgem do Monte Carmelo, tem a Mãe de Jesus como modelo dos Carmelitas, modelo do “SIM”. O Frei indicou que nosso relacionamento com esta Senhora do Silêncio e da Escuta (a qual soube viver a solidão sonora, que produz frutos) deve ser fervoroso, forte e sincero. Distribui panfletos da Série Espiritualidade, os quais trazem resumos da vida dos Santos e Beatos Carmelitas
Os jovens foram divididos em equipes e apresentaram pequenos teatros resumindo a vivência desses dias, o que aprenderam e gostaram mais (não faltou, claro, a dança do caranguejo). Já se perguntava quando seria o próximo Encontro! (Recebemos um CD contendo fotos e materiais diversos-conteúdo de palestras, slides, etc. Show!!!!!)
Na Santa Missa, durante a Oração da Comunidade, os jovens agradeceram a Deus a oportunidade de participar desse VII Encontro tão divertido e alegre. Batemos a foto oficial, almoçamos (huuuuumm!!!!), e nos despedimos.
Nossos sinceros agradecimentos a todos que trabalharam arduamente; aos visitantes Giovani, Renato, Cláudia, Adélia, Everton; aos que ajudaram direta e/ou indiretamente e que não estão aqui citados; aos amigos que não puderam estar presentes, mas rezaram por nós; aos membros das Comunidades de Minas e de São Paulo; aos de outras Comunidades, os quais também contribuíram com suas orações; enfim, que o Coração do Pai Eterno os guarde e santifique hoje e sempre! Obrigada!
(Em breve postaremos algumas fotos, bem como testemunhos sobre o Encontro).
Abraços fraternos,
Ceane Ribeiro (Maria José de Jesus Mazurek, ocds)
Que Deus abençoe a todos!
ResponderExcluirObrigado por tudo...
Sérgio OCDS Sete Lagoas - MG
Nós é que agradecemos a doação de vcs!
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