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quarta-feira, 5 de maio de 2010

NUNCA, Ó MÃE


"Nunca, ó Mãe, te posso agradecer bastante!

Do meu corpo, cada fibra palpitante, da minha boca cada hálito que sai, te louvem e agradeçam eternamente! E cada idéia que agita minha mente, te louve e agradeça eternamente!

Não sei o que te dizer, senão, o que a minha alma sente: imensa gratidão".



Abraços,
Ceane Ribeiro (Mariana Mazurek, ocds)





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