Ao contemplar-Te
Divino e único,
Eterno e Sumo Sacerdote
À mesa sentado com os comensais.
Com eles a Páscoa quis ceiar.
A última?
Não, não,
A primeira de muitas.
Por entre divinas e santas mãos
Vejo tão grandioso mistério
Ao perceber que é o Eterno
Transformado e escondido em pão.
O mesmo manjar que os anjos comem
Agora por sobre o altar
Transformado em pão dos homens.
Que dizer ante a isso?
Teologia alguma o pode explicar.
O sentimento que a alma participa
De ser Dele toda cativa
Logo depois de comungar.
Eis que foi com ardente desejo
Que a Páscoa conosco quiseste celebrar
É glória, é festa!
A Santa Missa Ele nos deixou
Prova de tão grande amor
Que na comunhão viemos comungar.
Que se estremeça as entranhas da Igreja
O sacerdote, a missa e a eucaristia
Ele nos deixou
Tudo na última ceia
Toda a Sua vida nos doou.
Salve herança do mais perfeito amor!!!
Eterno e Sumo Sacerdote
À mesa sentado com os comensais.
Com eles a Páscoa quis ceiar.
A última?
Não, não,
A primeira de muitas.
Por entre divinas e santas mãos
Vejo tão grandioso mistério
Ao perceber que é o Eterno
Transformado e escondido em pão.
O mesmo manjar que os anjos comem
Agora por sobre o altar
Transformado em pão dos homens.
Que dizer ante a isso?
Teologia alguma o pode explicar.
O sentimento que a alma participa
De ser Dele toda cativa
Logo depois de comungar.
Eis que foi com ardente desejo
Que a Páscoa conosco quiseste celebrar
É glória, é festa!
A Santa Missa Ele nos deixou
Prova de tão grande amor
Que na comunhão viemos comungar.
Que se estremeça as entranhas da Igreja
O sacerdote, a missa e a eucaristia
Ele nos deixou
Tudo na última ceia
Toda a Sua vida nos doou.
Salve herança do mais perfeito amor!!!
Artur Viana
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